PARCEIROS NOSSOS

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

PARTE 3 HISTORIA DO CARNAVAL DO RIOD E JANEIRO

Carnaval do Rio de Janeiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Durante todo o período colonial as diversões que aconteciam na cidade do Rio de Janeiro durante o carnaval não diferiam daqueles presentes em outros centros urbanos brasileiros. Toda uma série de brincadeiras reunidas sob o termo Entrudo podiam ser encontradas nas ruas e nas casas senhoriais da cidade. No final do século XVIII, essas diversões consistiam basicamente no lançamento mútuo de limões de cheiro(dentro das casas senhoriais) ou qualquer outro tipo de líquidos ou pós (nas ruas).

Após a Independência do Brasil, a elite carioca decide se afastar do passado lusitano e incrementar a aproximação com as novas potências capitalistas. A cidade e a cultura parisienses serão os parâmetros a guiar as modas e modos a serem importados.

Os bailes

O carnaval da capital francesa será um dos elementos de influência, fazendo com que a folia do Rio de Janeiro rapidamente apresente bailes mascarados aos moldes parisienses.

Inicialmente promovidos ou incentivados pelas Sociedades Dançantes que existiam na cidade (como a Constante Polka, por exemplo) esses bailes acabariam por ser suplantados pelos bailes públicos, como o famoso baile do Teatro São Januário promovido por Clara Delmastro, em 1846.

Blocos carnavalescos do Rio de Janeiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os Blocos carnavalescos do Rio de Janeiro entidades carnavalescas análogas que desfilam antes do carnaval e terminam após o carnaval do Rio de Janeiro, são divididos em: enredo, sujo, embalo e os clubes de frevo, entre outros.

Desfile da Banda de Ipanema, atraíndo uma multidão às ruas de Ipanema.

Os desfiles dos campeonatos de blocos de enredo são filiados a Federação dos Blocos e desfilam no sábado de carnaval, na Avenida Rio Branco (Grupo 1), na Estrada Intendente Magalhães (Grupo 2) e em Bonsucesso (Grupo 3). a partir do carnaval 2011, os blocos de embalo passaram a desfilar como escola de samba, sem ter de desfilar como avaliação.

Já os blocos de embalo costumam desfilar antes e depois do período carnavalesco na Zona Sul, Centro, entre outros. no mesmo local e hora, todos os anos. Não é comum, mas os locais e datas podem ser alterados, pois alguns blocos escondem o horário de concentração ou mudam para evitar tumultos devido ao excesso de foliões.

[editar]Clubes de Frevo

A história do frevo no Rio de Janeiro tem origem na criação do Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas, fundada em 27 de novembro de 1934, na Rua do Jogo da Bola, nº 173 - Saúde, por pernambucanos de condição modesta da zona portuária do Rio de Janeiro, como João de Assis, Edgard Wanderley (músico do exército), Abdias e Alexandre (marinheiros) e Júlio Ferreira (motorista).

Era prefeito do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, o pernambucano Pedro Ernesto (1886-1942), criador do baile do Teatro Municipal (08 de fevereiro de 1932) e do concurso de músicas carnavalescas. Até seu falecimento em 1942, incetivou os clubes de frevo da cidade, participando da criação de vários deles, como como Bola de Ouro (1936) e com sede na Saúde, Pás Douradas (1936) com sede na Saúde, inicialmente, e após indo para Realengo.

Logo surgiram os clubes carnavalescos mistos, como Batutas da Cidade Maravilhosa (1942), Lenhadores (1945), Prato Misterioso (1946), fundado em 06 de janeiro de 1946 por Henrique Bonfim e também com sede na Zona Portuária, Toureiros (1943) e Gavião do Mar (1982).

VOCABULÁRIO DO CARNAVAL BRASILEIRO
ABAFO - Modalidade de frevo-de-rua, também conhecido como frevo-de-encontro, caracterizado pelo
predomínio dos trombones. Chama-se de abafo, quando, na rua, tem o propósito de abafar o som que
vem da orquestra de outro clube de frevo.
ABRE-ALAS - Carro alegórico, simbolizando a agremiação no desfile, informando o tema/enredo.
ADUFE - Pandeiro de formato quadrado.
ADULFO - Cuíca, instrumento roncador que acompanha o ritmo do samba.
AFOXÊ - Cordão carnavalesco de predominância na Bahia, com instrumentos e música do ritual do
candomblé e canto em língua nagô.
AGOGÔ - Instrumento de percussão, componente das orquestras de maracatus, chamado de gonguê, e
das baterias de escolas de samba.
ALA - Grupo organizado de passistas, uniformemente fantasiado, obedecendo a uma coreografia.
ALDEIA - Espaço chamado pelos caboclinhos, destinado à sua exibição no carnaval.
ALEGORIAS - Enfeites preparados para serem utilizados em carros alegóricos ou nas mãos dos
participantes das alas, nas agremiações.
APITO - Pequeno instrumento de sopro, de som estridente, usado pelo regente de agremiações para
avisar o início da introdução musical.
ARLEQUIM - Fantasia que imita o traje de um personagem da peça teatral italiana Comeddia dell’arte.
Rival de Pierrô pelo amor da Colombina.
ARRASTA-POVO - Ensaio de clube de frevo ou troça, antigamente, pelas ruas centrais do Recife. Assim,
as músicas eram divulgadas para o povo.
ARUENDA - Cortejo assemelhado ao maracatu, antigamente realizado no carnaval da cidade
pernambucana de Goiana.
BACALHAU - Vareta fina, leve e mais ou menos longa, de uso do batuqueiro da orquestra dos
maracatus.
BALIZA-PUXANTE - Passista do sexo masculino, fantasiado à Luís XV, que dança com o estandarte do
clube de frevo. Geralmente, são dois ou três balizas, fazendo parte da proteção ao símbolo do clube.
BAQUE - Repique produzido pelo bombo da orquestra do maracatu. Por isso os maracatus são, também,
chamados de baque.
BARRACÃO - Área coberta, onde são preparadas as alegorias e fantasias das agremiações carnavalescas
que se apresentam em desfiles organizados.
BATALHA DE CONFETE - Brincadeira entre foliões nos bailes de carnaval, consistindo em uma guerra de
papel picado. Muito utilizada nos carnavais do início do século XX.
BATERIA - Grupo de instrumentos de percussão, responsável pelo ritmo da escola de samba em desfile.
BATIDA - Combinação de ritmo, andamento, compasso e intensidade do som, peculiar a cada
agremiação.
BATUCADA - Grupo de três ou quatro ritmistas, batucando seus instrumentos de percussão. Estilo de
música com ritmo bem marcado, originário do batuque de Angola.

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